Decreto nº 18.503 de 23/05/1995


 Publicado no DOE - PE em 24 mai 1995


Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, altera o art. 6º do Decreto n.º 18.465, de 03 de maio de 1995, que trata de produtos farmacêuticos, e dá outras providências


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O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 37, IV, da Constituição Estadual, considerando o Convênio ICMS 74/94, de 30 de junho de 1994, e as alterações introduzidas pelos Convênios ICMS 99/94, de 29 de setembro de 1994, 153/94, de 07 de dezembro de 1994, e 28/95, de 04 de abril de 1995, ratificados, respectivamente, pelos Atos COTEPE/ICMS nºs 09/94, 11/94 e 13/94, publicados no Diário Oficial da União de 26 de julho de 1994, de 24 de outubro de 1994 e de 02 de janeiro de 1995,

DECRETA:

Art. 1º A partir de junho de 1995, na saída dos produtos indicados no Anexo 1 deste Decreto e, a partir de 01 de janeiro de 2009, no Anexo 2, com destino a contribuinte estabelecido nesta ou nas demais Unidades da Federação, fica atribuída ao estabelecimento importador ou industrial, na qualidade de contribuinte-substituto, a responsabilidade pela retenção e recolhimento antecipado do ICMS, relativamente: (NR) (Redação dada pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009)

I - às saídas subseqüentes realizadas pelo estabelecimento adquirente;

II - às entradas para uso ou consumo do destinatário localizado em outra Unidade da Federação;

III - às saídas com destino ao Município de Manaus e Áreas de Livre Comércio.

Art. 2º O disposto no artigo anterior não se aplica:

I - quando o estabelecimento destinatário for contribuinte-substituto em relação ao produto (Convênio ICMS 81/93);

II - quando se tratar de transferência entre estabelecimentos, exceto varejista, da empresa industrial ou importadora, hipótese em que o adquirente assumirá a condição de contribuinte-substituto quando promover a saída da mercadoria (Convênio ICMS 81/93);

III - nas remessas em que a mercadoria deva retornar ao estabelecimento remetente e no respectivo retorno;

IV - quando a mercadoria destinar-se a industrialização.

Art. 3º Para cálculo do imposto a ser retido pelo contribuinte-substituto, nos termos do art. 1º, serão observadas as seguintes normas:

I - a base de cálculo será:

a) o valor correspondente ao preço de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por órgão competente, acrescido do valor do frete;

b) inexistindo o valor referido na alínea "a", o preço praticado pelo remetente, acrescido do valor do IPI, quando incidente, do frete e das demais despesas acessórias debitadas ao destinatário, quando não incluídas no referido preço, bem como das seguintes margens de valor agregado - MVA (Convênios ICMS 28/95 e 104/2008): (NR)

1. nas operações internas:

1.1. no período de 01 de junho de 1995 a 31 de dezembro de 2008, 35% (trinta e cinco por cento); (NR/REN)

1.2. a partir de 01 de janeiro de 2009, aquelas indicadas no Anexo 2; (ACR)

2. a partir de 01 de janeiro de 2009, nas operações interestaduais: (ACR)

MVA DO PRODUTO NA OPERAÇÃO INTERNA
ALÍQUOTA INTERNA UF DESTINO
 
17%
18%
19%
35%
43,14%
44,88%
46,67%
50%
59,04%
60,97%
62,97%

3. a partir de 01 de janeiro de 2009, nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA, utilizando a fórmula: MVA ajustada = [(1 + MVA) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] - 1; (ACR) (Redação dada à alínea pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009)

II - a alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo prevista no inciso anterior será aquela relativa às operações internas na Unidade da Federação de destino;

III - do valor obtido nos termos do inciso anterior será deduzido o imposto de responsabilidade direta do respectivo contribuinte-substituto.

§1º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo de que trata o inciso I do "caput", observar-se-á:

I- o recolhimento do imposto antecipado relativo ao frete será de responsabilidade do estabelecimento destinatário;

II - a base de cálculo do imposto referido no inciso anterior será o valor do próprio frete, acrescido do percentual de que trata a alínea "b" do inciso I do "caput", deduzido o respectivo crédito, se houver.

§2º Com referência à retenção relativa à entrada para uso ou consumo do contribuinte destinatário localizado em outra Unidade da Federação, prevista no inciso II do "caput' do art. 1º, a base de cálculo será o valor da operação ou prestação sobre o qual tenha sido cobrado o imposto na Unidade da Federação de origem, nos termos do art. 14, XXI, do Decreto n.º 14.876, de 12 de março de 1991.

§3º Na hipótese de importação dos produtos relacionados no Anexo Único:

I - a antecipação dar-se-á quando da referida operação de importação;

II - a base de cálculo do imposto retido será aquela prevista no inciso I do "caput", tomando-se como valor de partida, no caso da alínea "b" do referido inciso, o valor estabelecido no inciso VII do "caput" do art. 14 do Decreto n.º 14876, de 12 de março de 1991, e alterações, com os acréscimos indicados na mencionada alínea, inclusive o percentual de 35% (trinta e cinco por cento), observadas as demais normas pertinentes;

III - o contribuinte poderá beneficiar-se , antecipadamente, do abatimento do imposto ainda não recolhido relativo à importação, sob a condição de que o recolhimento venha a ser efetuado no prazo legal;

IV - o imposto antecipado será recolhido até o 9º (nono) dia do mês subseqüente àquele em que tenha ocorrido a importação.

§ 4º Para efeito do disposto no inciso I, "b", 3, do "caput", considera-se: (ACR)

I - "MVA", a margem de valor agregado prevista no inciso I, "b", 1.2, do "caput";

II - "ALQ inter", o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;

III - "ALQ intra", o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações internas na Unidade da Federação de destino. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009)

Art. 4º Relativamente ao recolhimento do imposto antecipado, à emissão da Nota Fiscal e às saídas interestaduais dos produtos relacionados no Anexo 1 deste Decreto e, a partir de 01 de janeiro de 2009, no Anexo 2, observar-se-á, no que couber, o disposto no § 20, III, "e", e IV a VIII, bem como as normas contidas nos §§ 21 e 22, I e II, todos do art. 58 do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, com a redação dada pelo Decreto nº 17.983, de 20 de outubro de 1994. (NR) (Redação dada ao artigo pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009)

Art. 5º Na subseqüente saída das mercadorias tributadas de conformidade com este Decreto, fica dispensado qualquer outro pagamento do imposto, ressalvada a hipótese de saída promovida por contribuinte-substituído, para outra Unidade da Federação, hipótese em que este assumirá a condição de contribuinte-substituto.

Art. 6º A escrituração das operações previstas neste Decreto será efetuada com observância das normas contidas no art. 5º do Decreto n.º 18.465, de 03 de maio de 1995.

Art. 7º O contribuinte-substituído nos termos deste Decreto que, em 31 de maio de 1995, possuir estoque dos produtos relacionados no Anexo Único, adquiridos sem antecipação do ICMS, deverá:

I - fazer o levantamento do referido estoque, considerando o custo da aquisição mais recente;

II - adicionar ao valor total do estoque, obtido conforme inciso anterior, o resultado da aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) sobre o mencionado valor;

III - calcular o imposto devido, aplicando a alíquota vigente para as operações internas sobre o valor determinado na forma do inciso anterior, deduzindo do resultado o valor do crédito fiscal disponível, se houver;

IV - recolher o valor resultante do cálculo de que trata o inciso anterior, mediante DAE específico, com código de receita 043-4, em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com atualização monetária, se houver, devendo a primeira ser paga até 15 de julho de 1995(Convênio ICMS 41/95) (Redação dada ao inciso pelo Decreto nº 18.669, de 14.08.1995, DOE PE de 15.08.1995)

V - escriturar os produtos que compõem o estoque referido no inciso I no Registro de Inventário, com a observação: "Levantamento do estoque existente em 31 de maio de 1995, para efeito do Convênio ICMS 74/94 e alterações";

VI - entregar à repartição fazendária, do respectivo domicílio fiscal, cópia das folhas do Registro de Inventário que contenham a escrituração prevista no inciso anterior, com a informação do montante do crédito fiscal que tenha sido utilizado para cálculo do imposto, nos termos do inciso III;

Parágrafo único. Relativamente ao estoque dos produtos indicados no Anexo 2, adquiridos sem antecipação do ICMS: (ACR)

I - será observado o disposto no art. 29 do Decreto nº 19.528, de 30 de dezembro de 1996, e alterações, quanto aos procedimentos para o cálculo do ICMS correspondente;

II - o imposto deverá ser recolhido em até duas parcelas, mediante Documento de Arrecadação Estadual - DAE específico, sob código de receita previsto em portaria da Secretaria da Fazenda, correspondendo aos seguintes percentuais do total do imposto apurado, nos prazos respectivamente indicados:

a) 1ª (primeira) parcela, 50% (cinquenta por cento) - até 27 de fevereiro de 2009;

b) 2ª (segunda) parcela, 50% (cinquenta por cento) - até 31 de março de 2009. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009)

Art. 8º As mercadorias relacionadas no Anexo Único e faturadas até 31 de maio de 1995, cuja entrada no estabelecimento do adquirente ocorra até 15 de junho de 1995, terão o mesmo tratamento previsto no artigo anterior para o estoque ali referido, desde que não ultrapassem o limite de 20% (vinte por cento) do mencionado estoque.

§1º Às mercadorias de que trata este artigo que ultrapassarem o limite previsto no inciso anterior ou que ingressarem no estabelecimento adquirente após 15 de junho de 1995, será dado o tratamento previsto no art. 58, § 20, VI e VII, do Decreto n.º 14.876, de 12 de março de 1991, com a redação dada pelo Decreto n.º 17.983, de 20 de outubro de 1994.

§2º Na hipótese do parágrafo anterior, o imposto, de responsabilidade do adquirente, será por este recolhido no prazo previsto no art. 54, § 15, do Decreto n.º 14.876, de 12 de março de 1991, com a redação dada pelo Decreto n.º 18.477, de 12 de maio de 1995.

Art. 9º As disposições previstas no art. 2º e nos §§ 1º a 3º do art. 3º aplicam-se, no que couber, observadas as respectivas normas específicas, aos demais sistemas especiais de tributação com substituição tributária e antecipação do imposto.

Art. 10. O art. 6º do Decreto n.º 18.465, de 03 de maio de 1995, que dispõe sobre operações com produtos farmacêuticos, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 6º....................................................................

III - recolher o valor resultante do cálculo de que trata o inciso anterior, mediante DAE específico, com o código de receita 043-4, em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com a redução de 30% (trinta por cento) da base de cálculo determinada na forma do inciso I e atualização monetária, se houver, devendo a primeira ser paga até 15 de junho de 1995;

Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de junho de 1995.

Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO CAMPO DAS PRINCESAS, em 23 de maio de 1995.

MIGUEL ARRAES DE ALENCAR

Governados do Estado

PEDRO EUGÊNIO DE CASTRO TOLEDO CABRAL

ANEXO 1 - DO DECRETO N.º 18.503/95 (Antigo Anexo Único renomeado pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009, com efeitos a partir de 01.01.2009)

ITEM
ESPECIFICAÇÃO
CÓDIGO DA NBM/SF
PERÍODO/ CONVÊNIO ICMS
I
Tinta à base de polimento acrílico dispersa em meio aquoso
3209.10.0000
 
II
Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio aquoso: - à base de polímeros acrílicos ou vinílico - outros
3209.10.0000
3209.90.0000
 
III
Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso: - à base de poliésteres - à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - outros
3208.10.0000
3208.20.0000
3208.90.0000
 
IV
Tintas e vernizes - outros: Tintas: - à base de óleo - à base de betume, piche, alcatrão ou semelhante - qualquer outra
3210.00.0101
3210.00.0102
3210.00.0199
 
V
Vernizes: - à base de betume - à base de derivados de celulose - à base de óleo - à base de resina natural - qualquer outro
3210.00.0201
3210.00.0202
3210.00.0203
3210.00.0299
3210.00.0299
 
VI
Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tinas e vernizes
2710.00.0499
3807.00.0300
3810.10.0100
3814.00.0000
até 20.11.95 (Conv. 86/95)
-
-
-
(Redação dada à linha pelo Decreto nº 18.964, de 08.01.1996, DOE PE de 09.01.1996)
  Nota: Assim dispunha a linha alterada:
  "VI    preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes     2710 00.0499    3807.00.0300     3810.10.0100    3814.00.0000"
VII
Ceras encáusticas, preparações e outros
3404.90.0199
3404.90.0200
3405.20.0000
3405.30.0000
3405.90.0000
3407.30.9900
a partir de 01.06.95 (Conv. 74/94 e 28/95)
a partir de 01.06.95 (Conv. 74/94 e 28/95)
a partir de 02.01.96 (Conv. 127/96)
a partir de 01.06.95 (Conv. 74/94 e 28/95)
a partir de 01.06.95 (Conv. 74/94 e 28/95)
de 01.06.95 a 20.11.95(Conv. 74/94 e 86/95)
(Redação dada à linha pelo Decreto nº 19.122, de 21.05.1996, DOE PE de 22.05.1996)
  Nota: Assim dispunham as redações anteriores:
  "VII   Cera de polir     3404.90.0199 -     3404.90.0200 -   3405.30.0000   -     3405.90.0000 -   3407.30.9900    até 20.11.95 (Conv. 86/95) (Redação dada à linha pelo Decreto nº 18.964, de 08.01.1996, DOE PE de 09.01.1996)"
  "VII Cera de polir    3404.90.0199      3404.90.0200     3405.30.0000    3405.90.0000   3407.30.9900"
VIII
Massa de polir
3405.30.0000
 
IX
Xadrez e pós assemelhados
- pigmento á base de
dióxido de titânio
2821.10
3204.17.0000
3206
3206.10.0102
a partir de 01.06.95 (Convênio ICMS 153/94)
a partir de 01.06.95 (Convênio ICMS 74/94)
a partir de 01.06.95 (Convênio ICMS 153/94)
no período de 01.06.95 a 17.12.96 (Convênios ICMS 79/94 e 109/96)
(Redação dada à linha pelo Decreto nº 19.793, de 23.05.1997 - DOE PE de 24.05.1997)
  Nota: Assim dispunha a linha alterada:
  "IX Xadrez e pós, assemelhados     2821.103204   17.00003206"
X
Piche (pez)
2706.00.000
2715.00.0301
2715.00.0399
2715.00.9900
 
XI
Impermeabilizantes
2707.91.0000
2715.00.0100
2715.00.0200
2715.00.9900
3214.90.9900
3506.99.9900
3823.40.0100
3823.90.9999
 
XII
Aguarrás
2710.00.9902
3805.10.0100
3814.00.0000
até 20.11.95 (Conv. 86/95)
-
até 20.11.95 (Conv. 86/95)
(Redação dada à linha pelo Decreto nº 18.964, de 08.01.1996 - DOE PE de 09.01.1996)
  Nota: Assim dispunha a linha alterada:
  "XII    Aguarrás    2710.00.9902     3805.10.0100    3814.00.0000"
XIII
Secantes preparados
3211.00.0000
 
XIV
Preparações catalísticas (catalisadores)
3815.19.9900
3815.90.9900
 
XV
Massas para acabamento, pintura ou vedação:
- massa KPO
- massa rápida
- massa crílica e PVA
- massa de vedação
- massa plástica
3909.50.9900
3214.10.0100
3214.10.0200
3910.00.0400
3910.00.9900
3214.90.9900
 
XVI
Corantes
3204.11.0000
3204.17.0000
3206.49.0100
3206.49.9900
3212.90.0000
 

ANEXO 2 - DO DECRETO Nº 18.503/95

(Art. 1º)

ITEM
ESPECIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO NA NBM/SH
PERÍODO/ CONVÊNIO ICMS
MVA OPERA- ÇÕES INTER- NAS
I
Tintas, vernizes e outros
3208, 3209 e 3210
a partir de 01.01.2009 (Convênio nº 104/2008)
35%
II
Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros
2707, 2710 (exceto código 2710.11.30), 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
III
Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação
3404, 3405.20, 3405.30, 3405.90, 3905, 3907 e 3910
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
IV
Xadrez e pós assemelhados
2821, 3204.17 e 3206
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
V
Piche (pez)
2706.00.00 e 2715.00.00
A partir de 01.01.2009
(Convênio 104/2008)
35%
VI
Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas e adesivos
2707, 2713, 2714, 2715.00.00, 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910 e 6807
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
VII
Secantes preparados
3211.00.00
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
VIII
Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalísticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos, concretos, rebocos e argamassas
3815 e 3824
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
IX
Indultos mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação
3214, 3506, 3909 e 3910
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
35%
X
Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes
3204, 3205.00.00, 3206 e 3212
a partir de 01.01.2009
(Convênio nº 104/2008)
50%

(Anexo acrescentado pelo Decreto nº 33.004, de 10.02.2009, DOE PE de 11.02.2009, com efeitos a partir de 01.01.2009)