Publicado no DOU em 16 jan 2007
Regulamenta a unificação do processo de pactuação de indicadores e estabelece os indicadores do Pacto pela Saúde, a serem pactuados por municípios, estados e Distrito Federal.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições previstas no inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e
Considerando que as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde, instituídas pela Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, estabelecem uma nova orientação para o processo de gestão do SUS;
Considerando que a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, em seu art. 2º, § 1º, institui a unificação total dos processos de pactuação de indicadores para o ano de 2007;
Considerando a necessidade de estabelecer os fluxos e rotinas do processo unificado de pactuação dos indicadores do Pacto pela Saúde; e
Considerando que a pactuação é base para negociação de metas a serem alcançadas por municípios, estados e Distrito Federal, com vistas à melhoria do desempenho do serviço e à situação de saúde da população; resolve:
Art. 1º Instituir um único processo de pactuação, unificando o Pacto da Atenção Básica, o pacto de indicadores da Programação Pactuada e Integrada da Vigilância em Saúde - PPIVS e os indicadores propostos no Pacto pela Saúde.
Parágrafo único. Permanece na Programação Pactuada e Integrada da Vigilância em Saúde - PPIVS, que passa a ser denominada de Programação das Ações Prioritárias de Vigilância em Saúde, a programação das ações necessárias ao desenvolvimento da Vigilância em Saúde nos municípios, estados e Distrito Federal.
Art. 2º Instituir o Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde para pactuação unificada, constantes do Anexo I a esta Portaria, os quais devem ser pactuados anualmente entre municípios, estados, Distrito Federal e Ministério da Saúde.
§ 1º As metas ou parâmetros nacionais dos indicadores do Pacto pela Saúde servem de referência para a definição das metas municipais, estaduais e do Distrito Federal, observadas as metas ou os parâmetros estabelecidas para cada unidade da federação.
§ 2º Os indicadores do Pacto pela Saúde estão organizados em dois grupos, 38 principais e 12 complementares, incluindo os previstos nas prioridades do Pacto pela Vida, conforme descrito no Anexo I, dos quais os indicadores complementares são de pactuação opcional por municípios, estados e Distrito Federal.
§ 3º Os indicadores da pactuação unificada constituem objeto de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde. Os indicadores complementares, quando não pactuados pelo município, o estado e o Distrito Federal, serão monitorados pelo gestor federal, tendo como fonte os bancos de dados dos sistemas de informação em saúde - base nacional.
§ 4º Os indicadores de que trata este artigo devem ser calculados e analisados conforme as orientações no instrutivo, disponível no endereço eletrônico: www.saude.gov.br/sispacto.
§ 5º Fica facultada ao município, ao estado e ao Distrito Federal a possibilidade de eleger outros indicadores de importância sanitária loco-regional, devendo estes ser colocados nos espaços opcionais da planilha de metas do aplicativo Sispacto.
Art. 3º O Ministério da Saúde, mediante consenso em grupo de trabalho tripartite, estabelecerá anualmente, para cada unidade federada, metas dos indicadores do Pacto pela Saúde, a serem enviadas às Secretarias Estaduais de Saúde até 30 de novembro do ano anterior ao da pactuação, e, excepcionalmente para a pactuação de 2007, esse prazo será 15 de janeiro de 2007.
§ 1º As Secretarias Estaduais de Saúde devem manifestar-se formalmente sobre as metas propostas, até 30 de janeiro de cada ano, concordando ou propondo alterações, neste caso, acompanhadas de justificativas técnicas que serão objeto de análise e manifestação formal do Ministério da Saúde até 15 de fevereiro de cada ano, e, excepcionalmente para a pactuação de 2007, estes prazos serão, respectivamente, 15 de fevereiro de 2007 e 28 de fevereiro de 2007.
§ 2º Caso as unidades federadas não se manifestem até a data prevista no parágrafo anterior, considerar-se-á definida a proposta de metas estaduais, para os efeitos legais e de acompanhamento.
§ 3º Após a definição das metas estaduais, a Secretaria Estadual de Saúde deve preencher e validar a planilha no aplicativo Sispacto, liberando-o para preenchimento das metas pelos municípios.
§ 4º As Secretarias Estaduais de Saúde, tendo suas metas estaduais definidas, devem promover a pactuação das metas municipais dos indicadores do Pacto pela Saúde pelas Secretarias Municipais de Saúde.
§ 5º Cabe aos estados facultar aos municípios o acesso a locais com internet para preenchimento do Sispacto.
Art. 4º Ficam estabelecidas as orientações, fluxos e prazos para pactuação unificada das metas dos indicadores do Pacto pela Saúde pelos municípios.
§ 1º Cabe ao município propor as metas a serem alcançadas, referentes aos indicadores do Pacto pela Saúde.
§ 2º Para efetuar a pactuação, os municípios devem acessar o aplicativo Sispacto, disponível no endereço eletrônico www.saude.gov.br/sispacto, preencher e validar a planilha.
§ 3º Após validar e assinar a planilha de pactuação, a Secretaria Estadual de Saúde deve analisá-la e enviá-la à Comissão Intergetores Bipartite (CIB) para homologação.
Art. 5º As metas pactuadas pelos municípios, os estados, o Distrito Federal e a União deverão passar por aprovação dos respectivos Conselhos de Saúde.
Art. 6º A Secretaria Estadual de Saúde deve pactuar as metas estaduais e municipais na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e encaminhar à Comissão Intergestores Tripartite (CIT) as metas estaduais para homologação, até 30 de março de cada ano.
Parágrafo único. O Distrito Federal encaminhará suas metas à Comissão Intergestores Tripartite para homologação.
Art. 7º O Relatório dos Indicadores de Monitoramento e Avaliação, citado no art. 2º, passa a ser anexo obrigatório dos Termos de Compromisso de Gestão dos Municípios, Estados, Distrito Federal e União, devendo obedecer aos fluxos estabelecidos na Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006.
Art. 8º Esta Portaria altera as cláusulas terceira e quarta dos Termos de Compromisso de Gestão Municipal, Estadual, do Distrito Federal e da União, da Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006.
§ 1º O conteúdo das cláusulas referidas acima passa a compor o Relatório de Indicadores conforme a redação do Anexo.
§ 2º Os indicadores contidos no Anexo I a esta Portaria devem ser pactuados nos Termos de Compromisso de Gestão, mediante o estabelecimento de metas locais.
Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 10. Revogar a Portaria nº 493/GM, de 10 de março de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº 49, de 13 de março de 2006, seção 1, pág. 45.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
ANEXO| RELATÓRIO DE INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA SAÚDE - 2007 | ||||||||||
| A. INDICADORES PRINCIPAIS | ||||||||||
| Denominação | Método de Cálculo | Fonte | Parâmetro/Meta Nacional/ Referência | Situação Atual | Meta Local 2007 | Pactuação | ||||
| Fed | Estado | DF | Mun | |||||||
| 1. Proporção da receita própria aplicada em saúde conforme previsto na regulamentação da EC 29/2000. | Valor apurado/valor mínimo | Subsecretaria de Planejamento e Orçamento/ SE/MS | Meta - Igual ou maior a 1 | O cálculo da União não possui percentual de receita definido, de acordo com o art. 6 da EC 29, como ocorre para os estados e municípios. O valor anual a ser aplicado é calculado com base no "valor apurado no ano anterior", corrigido pela variação nominal do PIB do ano em que se elabora a proposta orçamentária. A variação nominal é o valor real + a variação de preço. O valor apurado no ano anterior é o montante efetivamente empenhado pela União em ações e serviços públicos de saúde ou o valor mínimo, o que for maior. | X | |||||
| 1a. Proporção da receita própria aplicada em saúde conforme previsto na regulamentação da EC 29/2000. | Despesas financiadas por recursos próprios (despesas totais deduzidas as transferências de outras esferas de governo para a Saúde) Receita de impostos e transferências constitucionais e legais | SIOPS | Meta - Percentuais definidos na EC 29 | Considerar a declaração do estado, DF e município ao SIOPS. | X | X | X | |||
| 2. Índice de Contratualização | Quantidade de unidades conveniadas e contratadas pelo SUS que estão com contrato regular e informada a data de publicação/Total de unidades prestadores de serviço ao SUS (privados e/ou filantrópoicos) por município e/ou estado* x 100 | CNES/DATASUS | Meta - 100% | * exceto rede própria | X | X | X | X | ||
| 3. Proporção de constituição de Colegiados de Gestão Regional | Número de Colegiados de Gestão Regional implantados/Número de regiões de saúde constante no PDR x 100 | CIT | Meta - 100% | X | X | X | ||||
| 4. Índice de Alimentação Regular das Bases de Dados Nacionais | Número de bases de dados dos Sistemas de Informação de alimentação obrigatória informadas e validadas no período/Total de Sistemas de Informação de alimentação obrigatória x 100 | DATASUS | Meta: 100%* | Sistemas de alimentação obrigatória: SIAB/SINAN/SI-PNI/SINASC/SIA-SUS/CNES. Quando couber, SIH e SIM. *100% de alimentação dos sistemas. | X | X | X | X | ||
| 5. Índice de qualificação do funcionamento básico do Conselho de Saúde | Capacitação de Conselheiros + Análise do Plano de Saúde + Análise Relatório de Gestão + Realização Conferências de Saúde */4 x 100 * | Base de dados construída pelo Ministério da Saúde/SEGEP em parceria com a ENSP-Fiocruz | Meta - 100% | *Detalhamento do Numerador: Realização de Capacitação no início do mandato (=1) + Análise do Plano de Saúde em vigor (=1) + Análise do Relatório de Gestão Anual (=1) + Convocação de Conferência de Saúde a cada 4 anos (=1) | X | X | X | X | ||
| 6. Proporção de estados com a PPI atualizada | Número de estados com a PPI atualizada/Total de estados x 100 | Área Técnica (DRAC/SAS) | Meta - 100% | (*) UF que não usam o SISPPI/MS devem apresentar as informações em meio magnético no mesmo padrão do SISPPI. As bases estaduais contemplam todos os municípios jurisdicionados, a partir das quais será possível verificar a PPI Assistencial de todos os municípios.A PPI está atualizada quando elaborada, revisada ou confirmada a cada 04 meses. | X | X | X | |||
| 7. Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal | Número de nascidos vivos de mães com 4 ou + consultas de pré-natal/Número de nascidos vivos x 100 | SINASC | Referência - 86,7 | 7 ou mais consultas para estados em que a proporção de nascidos vivos de mães de 4 ou mais consultas de pré-natal superou 90% no ano anterior. (média nacional = 52,2) | X | X | X | X | ||
| 8. Média anual de consultas médicas por habitante nas especialidades básicas* | Número de consultas médicas nas especialidades básicas em determinado local e período/População total no mesmo local e período | SIA/SUS IBGE | Meta - 1,5/habitante ano | * Códigos relacionados no numerador estão descritos no instrutivo | X | X | X | X | ||
| 9. Coeficiente de mortalidade infantil | Nº de óbitos de crianças menores de 01 ano de idade em determinado local e período/Nº de nascidos vivos, no mesmo local e período x 1.000 | SIM/SINASC | Referência - 16,67 | Número absoluto de óbitos em menores de 01 ano de idade para municípios com menos de 80 mil habitantes. | X | X | X | X | ||
| 10. Razão entre exames preventivos do câncer do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a população feminina nesta faixa etária | Número de exames citopatológicos cérvico-vaginais realizados em mulheres de 25 a 59 anos em determinado local e período/Número total de mulheres de 25 a 59 anos no mesmo local e período | SISCAM/SISCOLO/IBGE | Parâmetro - 0,3 | X | X | X | X | |||
| 11. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados | Número de óbitos investigados de mulheres de 10 a 49 anos de idade , em determinado local e período/Número total de óbitos de mulheres de 10 a 49 anos de idade, no mesmo local e período x 100 | SIM/ Comitês | Referência - 75% | Estados, DF e UF com pop.> ou = a 80.000 hab. | X | X | X | X | ||
| 12. Taxa de internações por acidente vascular cerebral (AVC) | Número de internações por acidente vascular cerebral (AVC)* na população de 40 anos e mais no mesmo local e período/População de 40 anos e mais no mesmo local e período x 10.000 | SIH/IBGE | Referência - < 33,5/10.000 Meta - reduzir o resultado do período anterior | X | X | X | X | |||
| 13. Proporção de internações por complicações de diabetes mellitus | Número de internações por complicações de diabetes mellitus* em determinado local e período/Total das hospitalizações (exceto partos) no mesmo local e período X 100 | SIH Referência - 1,3% | X | X | X | X | ||||
| 14. Cobertura da primeira consulta odontológica programática | Número total de primeiras consultas odontológicas programáticas* realizadas em determinado local e período/População no mesmo local e período x 100 | SIA/IBGE | Meta - 30% * | Código do SIA/SUS: 03.021.01-7. Observação: A descrição deste procedimento foi alterada pela Portaria SAS Nº 95, de 14 de fevereiro de 2006 | X | X | X | X | ||
| 15. Proporção da população coberta pelo Programa Saúde da Família (PSF) | População cadastrada no SIAB em determinado local e período (modelo de atenção PSF)/População no mesmo local e período X 100 | SIAB/IBGE | Meta - 43% | X | X | X | X | |||
| 16. Cobertura vacinal por tetravalente em menores de um ano de idade | Número de crianças menores de um ano de idade vacinadas com a 3ª dose de tetravalente/Número de nascidos vivos x 100 | SI-PNI/SINASC | Meta -> = 95% | X | X | X | X | |||
| 17. Proporção de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para a tetravalente em < 1ano de idade. | Número de municípios com cobertura vacinal adequada para tetravalente (?95%)/Total de municípios do estado x 100 | SI-PNI | Meta - 70% dos municípios com cobertura adequada. | X | X | |||||
| 18. Proporção de municípios do estado com cobertura vacinal adequada (95%) para a hepatite B em < 1 ano de idade | Número de municípios com cobertura vacinal adequada para hepatite B (?95%)/Total de municípios do estado x 100 | SI-PNI | Meta - 70% dos municípios com cobertura adequada. | X | X | |||||
| 19. Proporção de imóveis inspecionados para identificação e eliminação de criadouros de Aedes aegypti | Número de imóveis inspecionados/Total de imóveis do município x 6. x 100 | SIS FAD | Meta - 80% das inspeções programadas. | X | X | X | X | |||
| 20. Proporção de municípios prioritários para combate à dengue com < 1% de infestação predial por Aedes Aegyti | Número de municípios prioritários para dengue com < 1% de infestação predial por Aedes Aegyti/Número de municípios prioritários no combate à dengue x 100 | SIS FAD | Meta - 30% | X | X | X | ||||
| 21. Proporção de municípios prioritários para combate à dengue com plano de contingência de atenção aos pacientes com dengue elaborado | Número de municípios prioritários para dengue com plano de contingência de atenção aos pacientes com dengue elaborado/Número de municípios prioritários no combate à dengue x 100 | DIAGDENGUE | Meta - 100% | X | X | X | X | |||
| 22. Taxa de cura de hanseníase nos anos das coortes | Casos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes (PB 2005 e MB 2004) e curados até 31.12.2007/Total de casos diagnosticados nos anos das coortes (PB 2005 e MB 2004) X 100 | SINAN | Estados, DF e municípios com percentual de cura < que 45%, incrementar 20 pontos sobre o verificado; Estados, DF e municípios com percentual entre 45% e 55%, incrementar 10 pontos; Estados, DF e municípios com percentual maior que 55%, incrementar 5 pontos. | PPI VS | X | X | X | |||
| 23. Taxa de cura de casos novos de tuberculose bacilífera | Total de casos novos de tuberculose bacilífera curados na coorte 9º mês/Total de casos novos de tuberculose bacilífera avaliados x 100 | SINAN | Meta - União, estados e municípios com proporção de cura de 85% ou mais de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados na coorte de 2006 (de abril/2005 a março/2006): aumentar ou ao menos manter o valor na coorte de 2007 (de abril/2006 a março/2007);- UF com proporção maior ou igual a 80% e menor que 85%, alcançar no mínimo, 85%;- UF com proporção maior ou igual a 75% e menor que 80%, incrementar, no mínimo, 6% no percentual anterior;- UF com proporção maior ou igual a 60% e menor que 75%, incrementar, no mínimo, 10% no percentual anterior;- UF com proporção maior ou igual a 40% e menor que 60%, alcançar no mínimo 65%;- UF com proporção menor que 40%, alcançar no mínimo 60%. | A coorte de início de tratamento para avaliar o ano de 2007, compreende todos os casos que iniciaram tratamento entre abril de 2006 e março de 2007. Levar em consideração a situação no 9º mês, excluindo as meningites nas formas mistas. | X | X | X | X | ||
| 24. Incidência Parasitária Anual de malária | Número de lâminas positivas para malária, no ano/População total residente do ano x 1.000 | SIVEP Malária | Meta - Reduzir 10% em 2007, com relação a 2006, Reduzir 40% para AC e 25% para AM. | Para estados e municípios da Amazônia Legal | X | X | X | |||
| 25. Proporção de amostras clínicas para diagnóstico do vírus influenza em relação ao preconizado | Soma do número de amostras coletadas para diagnóstico de vírus influenza nas unidadessentinela da UF/ Soma do número preconizado de amostras para diagnóstico de vírus influenza nas unidades-sentinela da UF x100 | SIVEP Gripe | Meta - 80% | * semanas epidemiológicas (indicador somente para estados DF e capitais) | X | X | X | X | ||
| 26. Proporção de instituições de longa permanência para idosos, inspecionadas | Número de instituições cadastradas de longa permanência para idosos, inspecionadas/Número total de instituições de longa permanência para idosos, cadastradas x 100 | SINAVISA (ou cadastro equivalente) | Meta - Todos os municípios com 100% das instituições de longa permanência para idosos, inspecionadas | A responsabilidade de execução da meta será definida em pactuação na CIB. | X | X | X | X | ||
| 27. Taxa de notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda - PFA em menores de 15 anos | Número de casos notificados de PFA em menores de 15 anos de idade residentes/ Total de população menor de 15 anos x 100.000 | SINAN | Meta - Um caso por 100.000 habitantes menores de 15 anos | X | X | X | X | |||
| 28. Proporção de doenças exantemáticas investigadas adequadamente | Total de casos suspeitos de sarampo e rubéola investigados adequadamente até 48 horas após a notificação com as variáveis essenciais preenchidas/Total de casos suspeitos de sarampo e rubéola notificados x 100 | SINAN | 80% casos investigados adequadamente | X | X | X | X | |||
| 29. Proporção de casos notificados, encerrados oportunamente após notificação, exceto dengue clássico. | Nº de casos notificados encerrados oportunamente, residentes em determinado local e notificados em determinado ano/Nº de casos notificados, residentes em determinado local e notificados em determinado ano x 100 | SINAN | Meta - Incremento variando de 2,5 a 15% sobre o percentual verificado em 2005 em cada UF, conforme escala:?>=80% manter meta>=80%;? de 78 a 79,9% incremento de 2,5%;? de 70 a 77,9% incremento de 5%; ? de 65 a 69,9% incremento de10%;? de 52 a 64,9% e para as UF que não atingiram a meta pactuada em 2005 incremento de 15%; ? < 51,9 = meta mínima de 60% | X | X | X | X | |||
| 30.Proporção de casos de Leishmaniose Visceral (LV) curados | Nº de casos de LV curados/Total de casos de LV confirmados no período x 100 | SINAN | Meta - Incremento variando de 2,5 a 15% sobre o percentual verificado em 2005 em cada UF, conforme escala:?>=80% manter meta>=80%;? de 78 a 79,9% incremento de 2,5%;? de 70 a 77,9% incremento de 5%; ? de 65 a 69,9% incremento de10%;? de 52 a 64,9% e para as UF que não atingiram a meta pactuada em 2005 incremento de 15%; ? < 51,9 = meta mínima de 60% | X | X | X | X | |||
| 31. Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causas básicas definidas | Número de óbitos não fetais por causas básicas definidas/Total de óbitos não fetais informados ao SIM x 100 | SIM | Meta -- UF com proporção de óbitos com causas definidas segundo os grandes grupos da CID 10 < 75%: aumentar para ? 75%; - UF com proporção de óbitos com causas definidas segundo os grandes grupos da CID 10 ? 75% e < 80%: aumentar para ? 80%;- UF com proporção de óbitos com causas definidas segundo os grandes grupos da CID 10 ? 80% e < - 90%: aumentar para ? 90%;- UF com proporção de óbitos com causas definidas segundo os grandes grupos da CID 10 ? 90% e < 95%: aumentar para ? 95%;- UF com proporção de óbitos com causas definidas segundo os grandes grupos da CID 10 ? 95%: manter ? 95%; | X | X | X | X | |||
| 32. Concentração de mamografia em mulheres de 40 a 69 anos | Nº de mamografias realizadas em mulheres de 40 a 69 anos num determinado local e período/Nº de mulheres de 40 a 69 anos estimadas* em determinado local e período X 100 | SIA/IBGE | Meta - 0,6 | *a) Mulheres de 40-49 anos de idade: toda mulher com exame clínico alterado, ou seja, 16% desta população. b) Mulheres de 50-69 anos de idade: 50% das mulheres obrigatoriamente ec) 6% das que possuem ECM alterado. Parâmetro atualizado para 2007 | X | X | X | |||
| 33. Porporção de punção de mama dos casos necessários | Nº de punções realizadas/Nº estimados de punções necessárias* X100 | SISMAMA/Parâmetros do INCA | * conforme definições do INCA .PAAF:a) 40-49: Mulheres com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (0,8%),b) 50-69: Mulheres com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (2,0%);PAGa) 40-49: Mulheres com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (0,96%),b) 50-69: Mulheres com mamografia com BI-RADS 4 ou 5 (2,4%).Parâmetro atualizado para 2007 | X | X | X | ||||
| 34.Coeficiente de mortalidade neonatal | Nº de óbito de crianças menores de 28 dias em determinado local e período/ Nº de nascidos vivos no mesmo local e período X 1.000 | SIM/ SINASC | Meta - Reduzir em 5% o resultado do período anterior | Nº absoluto de óbitos neonatais para municípios com menos de 80.000 hab | X | X | X | X | ||
| 35. Coeficiente de mortalidade infantil por doença diarréica | Nº de óbitos de crianças menores de 1 ano de idade por doenças diarréicas em determinado local e período/ Nº total de crianças menores de 1 ano de idade no mesmo local e período X 1.000 | SIM/ SINASC | Meta - Reduzir em 50% o resultado do período anterior | Nº absoluto de óbitos em crianças menores de 1 ano de idade por doenças diarréicas para municípios com menos de 80.000 hab | X | X | X | X | ||
| 36. Coeficiente de mortalidade infantil por pneumonia | Nº de óbito de crianças menores de 1 ano de idade por pneumonia em determinado local e período/ Nº total de crianças menores de 1 ano de idade no mesmo local e período X 1.000 | SIM/ SINASC | Meta - Reduzir em 20% o resultado do período anterior | Nº absoluto de óbitos em crianças menores de 1 ano de idade por pneumonia para municípios com menos de 80.000 hab | X | X | X | X | ||
| 37. Razão de mortalidade materna | Número de óbitos femininos por causas maternas (obstétricas diretas, indiretas e não especificadas - 095) em determinado local e período/Nº de nascidos vivos no mesmo local e período x 100.000 | SIM/SINASCComplementar com informações sobre óbitos provenientes dos setores de vigilância epidemiológicae/ou Comitês de Morte Materna. | Meta - Reduzir em 5% o resultado do período anterior | Nº absoluto de óbitos maternos para municípios com menos de 80.000 hab | X | X | X | X | ||
| 38. Proporção de municípios que não realizam o pagamento por meio do código 7 | Nº de municípios que não executam o pagamento de profissionais médicos por meio do código 7/Total de municípios X 100 | SIH | 100% | X | ||||||
| B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA |
| Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro abaixo. |
| Prioridades Federais |
| Saúde do Idoso |
| Disponibilizar a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. |
| Disponibilizar Manual de Atenção Básica e Saúde para a Pessoa Idosa. |
| Apoiar estados e municípios na reorganização do processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde. |
| Apoiar estados e municípios na implementação do programa de educação permanente na área do envelhecimento e saúde do idoso, voltado para profissionais da rede de atenção básica em saúde. |
| Apoiar estados e municípios para qualificar a dispensação e o acesso da população idosa à Assistência Farmacêutica. |
| Apoiar estados e municípios na instituição da avaliação geriátrica global a toda pessoa idosa internada em hospital integrante do Programa de Atenção Domiciliar. |
| Apoiar estados e municípios na instituição da atenção domiciliar ao idoso. |
| Controle do Câncer do Colo do útero e da mama |
| Incentivar a realização da cirurgia de alta freqüência em ambulatório. |
| Redução do Mortalidade Infantil e Materna |
| Apoiar a elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção às doenças prevalentes. |
| Garantir insumos e medicamentos para tratamento das síndromes hipertensivas no parto. |
| Apoiar estados e municípios na qualificação dos pontos de distribuição de sangue para que atendam as necessidades das maternidades e outros locais de parto. |
| Promoção da Saúde |
| Elaborar, pactuar e implementar a política de promoção da saúde, contemplando as especificidades próprias da esfera de gestão e iniciar sua implementação. |
| Enfatizar a mudança de comportamento da população brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo. |
| Articular e promover os diversos programas de promoção de atividade física já existentes e apoiar a criação de outros. |
| Promover medidas concretas pelo hábito da alimentação saudável. |
| Fortalecimento da Atenção Básica |
| Estimular e apoiar estados e municípios a assumirem a estratégia de saúde da família como a estratégia prioritária para o fortalecimento da atenção básica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças loco-regionais. |
| Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da atenção básica por meio de estratégias de educação permanente e de oferta de cursos de especialização e residência multiprofissional e em medicina da família. |
| Consolidar e qualificar a estratégia de saúde da família nos pequenos e médios municípios. |
| Ampliar e qualificar a estratégia de saúde da família nos grandes centros urbanos. |
| Apoiar técnica e financeiramente os municípios para que garantam a infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas de Saúde, dotando-as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas para esses serviços. |
| Participar do financiamento da Atenção Básica como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS. |
| Incentivar os municípios a aprimorar a inserção dos profissionais da Atenção Básica nas redes locais de saúde, por meio de vínculos de trabalho que favoreçam o provimento e a fixação dos profissionais. |
| Implantar o processo de monitoramento e de avaliação da Atenção Básica nas três esferas de governo, com vistas à qualificação da gestão descentralizada. |
| Apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da atenção básica que considere os princípios da estratégia de Saúde da Família, respeitando as especificidades loco-regionais. |
| PRIORIDADES ESTABELECIDAS PELO CNS |
| Saúde da Pessoa com Deficiência |
| Implantar 52 núcleos de reabilitação para o atendimento da pessoa com deficiência. |
| Capacitar 620 pessoas das equipes da Saúde da Família e ACS para o atendimento ás pessoas com deficiência e na prevenção de deficiências. |
| Realizar um Encontro Nacional de gestores da Saúde, da educação e da Assistência Social para 120 pessoas. |
| Instituir a Política de Reabilitação Visual com publicação de portaria. |
| Implantar leitos de reabilitação em hospitais gerais e de reabilitação. |
| Saúde Mental |
| Credenciar 1.000 Centros de Atenção Psicossocial - CAPS. |
| Habilitar 600 Serviços Residenciais Terapêuticos - SRTs. |
| Implantar 50 Serviços Hospitalares de Referência em Álcool e Drogas (SHRad). |
| Reduzir 2.600 leitos em hospitais psiquiátricos. |
| Implantar 420 iniciativas de Inclusão Social pelo Trabalho. |
| Beneficiar 3.000 pacientes de longa permanência em Hospitais Psiquiátricos por meio do Programa de Volta para Casa. |
| Implantar 30 projetos de redução de danos vinculados aos CAPSad. |
| Saúde do Trabalhador |
| Apoiar estados e municípios nas ações de saúde do trabalhador, incluindo as ações curativas, preventivas, de promoção e de reabilitação. |
| Ampliar a Rede Nacional de Atenção Integral á Saúde do Trabalhador - RENAST, articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretárias Estaduais e as Municipais, disposta na Portaria GM nº 2.437 de 07.12.2006. |
| Apoiar estados e municípios na sistematização das informações em Saúde do Trabalhador, na implantação da Portaria GM nº 777 de 28.04.2004. |
| Apoiar estados e municípios na educação permanente em Saúde do Trabalhador, segundo a Política de Formação de Desenvolvimento de Trabalhadores para o SUS. |
| Prioridades Estaduais |
| Saúde do Idoso |
| Estimular a implantação da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, conforme a sua disponibilização pelo Ministério da Saúde. |
| Implementar programa de educação permanente na área do envelhecimento e saúde do idoso. |
| Estimular a implantação do Manual de Atenção Básica à Saúde da Pessoa Idosa, conforme a sua disponibilização pelo Ministério da Saúde. |
| Apoiar os municípios para a reorganização do processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde, assim como estabelecer estratégias para o acolhimento à pessoa idosa nas unidades estaduais. |
| Implementar programa de educação permanente na área do envelhecimento e saúde do idoso, voltado para profissionais da rede de atenção básica à saúde. |
| Qualificar a dispensação e o acesso da população idosa à assistência farmacêutica. |
| Instituir avaliação geriátrica global a toda pessoa idosa internada em hospital integrante do Programa de Atenção Domiciliar. |
| Apoiar os municípios na instituição da atenção domiciliar ao idoso. |
| Controle do câncer do colo do útero e da mama |
| Desenvolver capacitação e estabelecer meios em parceria com os municípios para incentivar a realização da cirurgia de alta freqüência em ambulatório. |
| Redução da mortalidade infantil e materna |
| Apoiar a elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção às doenças prevalentes. |
| Garantir insumos e medicamentos para tratamento das síndromes hipertensivas no parto, conforme pactuação na CIB e ou CIT. |
| Qualificar os pontos de distribuição de sangue para que atendam as necessidades das maternidades e outros locais de parto. |
| Promoção da Saúde |
| Elaborar, pactuar e implementar a política de promoção da saúde, contemplando as especificidades próprias da esfera de gestão e iniciar sua implementação. |
| Enfatizar a mudança de comportamento da população brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo. |
| Articular e promover os diversos programas de promoção de atividade física já existentes e apoiar a criação de outros. |
| Promover medidas concretas pelo hábito da alimentação saudável. |
| Fortalecimento da Atenção Básica |
| Estimular e apoiar os municípios a assumirem a estratégia de saúde da família como a estratégia prioritária para o fortalecimento da atenção básica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças loco-regionais. |
| Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da atenção básica por meio de estratégias de educação permanente e de oferta de cursos de especialização e residência multiprofissional e em medicina da família. |
| Consolidar e qualificar a estratégia de saúde da família nos pequenos e médios municípios. |
| Ampliar e qualificar a estratégia de saúde da família nos grandes centros urbanos. |
| Apoiar técnica e financeiramente os municípios para que garantam a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica. |
| Participar do financiamento da atenção básica como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS. |
| Incentivar os municípios à inserção dos profissionais da atenção básica nas redes locais de saúde, por meio de vínculos de trabalho que favoreçam o provimento e fixação dos profissionais. |
| Implantar o processo de monitoramento e avaliação da atenção básica nas três esferas de governo, com vistas à qualificação da gestão descentralizada. |
| Apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da atenção básica que considere os princípios da estratégia de Saúde da Família, respeitando as especificidades loco-regionais. |
| Prioridades Municipais |
| Saúde do Idoso |
| Implantar a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, mediante disponibilização pelo Ministério da Saúde. |
| Implantar Manual de Atenção Básica à Saúde da Pessoa Idosa, mediante disponibilização pelo Ministério da Saúde. |
| Reorganizar o processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde. |
| Implementar programa de educação permanente na área do envelhecimento e saúde do idoso, voltado para profissionais da rede de atenção básica em saúde. |
| Qualificar a dispensação e o acesso da população idosa à Assistência Farmacêutica. |
| Instituir avaliação geriátrica global a toda pessoa idosa internada em hospital integrante do Programa de Atenção Domiciliar. |
| Instituir a atenção domiciliar ao idoso. |
| Controle do Câncer do Colo do útero e da mama |
| Desenvolver meios, em parceria com o estado, para incentivar a realização da cirurgia de alta freqüência em ambulatório. |
| Redução da mortalidade infantil e materna |
| Apoiar a elaboração de propostas de intervenção para a qualificação da atenção às doenças prevalentes. |
| Garantir insumos e medicamentos para tratamento das síndromes hipertensivas no parto, conforme pactuação na CIB e/ou CIT. |
| Qualificar os pontos de distribuição de sangue para que atendam às necessidades das maternidades e outros locais de parto, quando couber. |
| Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias: com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza. Eliminar a hanseníase enquanto problema de saúde pública (menos de 1 caso por 10.000 hab.) nos municípios prioritários. |
| Promoção da Saúde |
| Elaborar, pactuar e implementar a política de promoção da saúde, contemplando as especificidades próprias da esfera de gestão e iniciar sua implementação. |
| Enfatizar a mudança de comportamento da população brasileira de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regular, alimentação saudável e combate ao tabagismo. |
| Articular e promover os diversos programas de promoção de atividade física já existentes e apoiar a criação de outros. |
| Promover medidas concretas pelo hábito da alimentação saudável. |
| Fortalecimento da Atenção Básica |
| Assumir a estratégia de saúde da família como a estratégia prioritária para o fortalecimento da atenção básica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças loco-regionais. |
| Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da atenção básica por meio de estratégias de educação permanente e de oferta de cursos de especialização e residência multiprofissional e em medicina da família. |
| Consolidar e qualificar a estratégia de saúde da família nos pequenos e médios municípios. |
| Ampliar e qualificar a estratégia de saúde da família nos grandes centros urbanos. |
| Garantir a infra-estrutura necessária ao funcionamento das Unidades Básicas de Saúde, dotando-as de recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes para o conjunto de ações propostas para esses serviços. |
| Participar do financiamento da atenção básica como responsabilidade das três esferas de gestão do SUS. |
| Aprimorar a inserção dos profissionais da atenção básica nas redes locais de saúde, por meio de vínculos de trabalho que favoreçam o provimento e fixação dos profissionais. |
| Implantar o processo de monitoramento e avaliação da atenção básica nas três esferas de governo, com vistas à qualificação da gestão descentralizada. |
| Apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da atenção básica que considere os princípios da estratégia de Saúde da Família, respeitando as especificidades loco-regionais. |
| C. INDICADORES COMPLEMENTARES |
| Indicadores de pactuação opcional |
| Denominação | Método de Cálculo | Fonte | Parâmetro/Meta Nacional/ Referência | Situação Atual | Meta Local 2007 | Obs | Pactuação | |||
| Mun | Fed | Estado | DF | |||||||
| 39. Proporção de amostras insatisfatórias de exames citopatológicos | Número de amostras insatisfatórias de exames citopatológicos cérvico-vaginais em determinado local e período/Número total de exames citopatológicos realizados no mesmo local e período x 100 | SISCAM | X | X | X | X | ||||
| 40. Proporção de nascidos vivos com baixo - peso ao nascer | Número de nascidos vivos* com peso menor que 2.500 g em determinado local e período/ Número de nascidos vivos no mesmo local e período X 100 | SINASC | Referência - 8% | * Deve-se utilizar a informação de nascidos vivos por procedência da mãe (município de residência) e não por local de ocorrência do nascimento. | X | X | X | X | ||
| 41. Taxa de internações por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos de idade | Número de internações por IRA* em crianças residentes menores de 5 anos de idade em determinado local e período/Total de crianças menores de 5 anos de idade, no mesmo local e período x 1.000 | SIH/IBGE | Referência - 26,5/1.000 | *Os códigos de procedimentos do SIH/SUS para determinar a causa de internação por IRA são: 71300066, 76300188, 76300021, 76300056, 76300064, 76300072, 76300080, 76300110, 76400077, 76400085 42003024 e 42008069. OBS: Deve-se considerar as internações por procedência da criança (município de residência) e não de ocorrência da internação. | X | X | X | X | ||
| 42. Taxa de internações por Doença Diarréica Aguda em menores de 5 anos de idade | Número de internações por DDA* em crianças residentes menores de 5 anos de idade em determinado local e período/Total de crianças menores de 5 anos de idade, no mesmo local e período x 1.000 | SIH/IBGE | Referência - 17/1.000 | *Os códigos de procedimentos do SIH/SUS para determinar a causa de internação por doença diarréica aguda são: 72300019, 74300270, 74300288, 75300192 e 76400271. OBS: Deve-se considerar as internações por procedência da criança (município de residência) e não de ocorrência da internação. | X | X | X | X | ||
| 43. Coeficiente de mortalidade neonatal tardia | Número de óbitos de crianças com idade entre 7 e 27 dias em determinado local e período/Número de nascidos vivos no mesmo local e período x 1.000 | SIM/SINASC | Número absoluto de óbitos neonatais tardios para municípios com menos de 80 mil habitantes. | X | X | X | ||||
| 44.Proporção de partos cesáreos | Número de nascidos vivos de partos cesáreos de mães residentes em determinado local e período/Número total de nascidos vivos de partos hospitalares no mesmo local e período X 100 | SINASC | Referência - 25% | * Para unidades hospitalares de alto risco, o parâmetro é menor ou igual a 40%. Para unidades de risco habitual, o parâmetro é menor ou igual a 25% | X | X | X | X | ||
| 45. Taxa de internações por insuficiência cardíaca congestiva (ICC) | Número de internações por insuficiência cardíaca congestiva (ICC)* na população com 40 anos e mais em determinado local e período/ População com 40 anos e mais no mesmo local e período x 10.000 | SIH/ IBGE | *Os códigos de procedimentos do SIH/SUS para determinar a causa de internação por ICC são: 77300050, 77300149, 77500113 e 77500164. | X | X | X | X | |||
| 46. Proporção de portadores de hipertensão arterial cadastrados | Número de portadores de hipertensão arterial cadastrados* no HiperDia/Nº de portadores de hipertensão arterial estimados** x 100 | SIS HIPERDIA/DATASUS/IBGE | Meta - 100% | * Número de hipertensos cadastrados no Sis-HiperDia (Sistema de cadastramento e acompanhamento dos portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus).** Número de hipertensos estimados no município corresponde a 35% da população (IBGE) com mais de 40 anos, usado como parâmetro pela Política Nacional de Atenção Integral à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus | X | X | X | X | ||
| 47. Proporção de portadores de diabetes mellitus cadastrados | Número de portadores de diabetes mellitus cadastrados* no HiperDia/Nº de portadores de diabetes melitus estimados** x 100 | SIS HIPERDIA/DATASUS/IBGE | Meta - 100% | * Número de portadores de diabetes mellitus cadastrados no Sis-HiperDia (Sistema de cadastramento e acompanhamento dos portadores de Hipertensão Arterial e DiabetesMellitus)** Número de portadores de diabetes mellitus estimados no município corresponde a 11% da população (IBGE) com mais de 40 anos, usado como parâmetro pela Política Nacional de Atenção Integral à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus | X | X | X | X | ||
| 48. Cobertura da ação coletiva "Escovação Dental Supervisionada" | Média anual de pessoas participantes na ação coletiva Escovação Dental Supervisionada* realizada em determinado local e período/População total no mesmo local e período X 100 | SIA/IBGE` | Meta - 5% | * Código do SIA/SUS: 03.011.02-0 (Portaria nº 95, de 14 de fevereiro de 2006) | X | X | X | X | ||
| 49. Média de procedimentos odontológicos básicos individuais | Número de procedimentos odontológicos básicos individuais* em determinado local e período/População total no mesmo local e período | SIA/IBGE | Meta - 2,5 | * Códigos do SIA/SUS: procedimentos odontológicos básicos que compõem o Grupo 03, à exceção dos códigos 03.011.02-0, 03.011.03-8, 03.011.04-6, 03.011.05-4, 01.023.01-2, 01.023.03-9, 04.011.02-3, 04.011.03-1 (Ações Coletivas criados pela Portaria SAS Nº 95, de 14 de fevereiro de 2006) e 03.021.01-7(Primeira Consulta Odontológica Programática), mais os procedimentos do Grupo 10 que a partir da NOAS/01 passaram a compor o elenco de procedimentos odontológicos básicos individuais (10.041.01-0 - necropulpectomia de dente decíduo/permanente; 10.051.15-5 - glossorrafia e 10.051.36-8 - ulectomia). | X | X | X | X | ||
| 50. Média mensal de visitas domiciliares por família | Nº de visitas domiciliares de profissionais de nível superior, médio e ACS em determinado local e período/Nº total de famílias no município x nº de meses, no mesmo local e período. | SIS/IBGE | Meta - 1 visita por mês | X | X | X | X | |||